domingo, 9 de dezembro de 2012

Um último suspiro de paz



Dentro do meu silêncio escodo desejos inimagináveis
Desejos esses que dentro de minha calma não se permitiria conceber
Guardo sonhos e anseios, vontades sem pudor
Um grande querer de um louco amor
Guardo sua imagem nua em minhas fantasias reprimidas
Que podem ser percebidas de tão largo sorriso ao lhe ver
Quero desbravar as curvas de seu corpo como um lobo ao pegar sua preza
Um desejo que me consome em ter-lhe
Desbrava-la nua, mesmo que seja na rua, descansar na lua,
Ter em ti um último suspiro de paz.

Jorge Anderson

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