quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Ainda ter que sorrir



Quero sentir o doce sabor amargo do lhe ver sofrer
Quero lhe ver em lagrimas padecer quem sabe até morrer
Não me julgues de perto e nem de longe sem me entender
Meus desejos tem fundamentos e apenas eu sei o porquê
Retiro de mim toda dor, com desejos obscuros
Não que me faça bem ou mude o meu mundo
Mas ao ego não há melhor, sua dor, sem nem ter dó
Pois sofrer ainda é pouco, diante do que vivi
Estar morto em vida e ainda ter que sorrir


Jorge Anderson

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