Embora possa padecer em vontades
Fecho-me para o que não me faz bem
Embora a emoção force-me a correr
A razão pede que retroceda
Embora lá dentro eu queira por amor
Aqui fora me contenho para não sofrer
Embora me perca em desejo
A carne somente não é suficiente
Embora meus olhos brilhem em verte
Em lagrimas por más lembranças neutraliza-se
E as fantasias se tornaram nuvens negras
Embora o amor não morra
E a vontade seja presente
Recolho-me ao medo
Do sofrer constantemente...
Jorge Anderson
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