Talvez,
quando mais não houver tempo, perceba que perdeu tempo,
Devido ao tempo que passou sem me olhar
Talvez, quando mais não houver tempo, perceba
que o tempo não volta a traz
E que já não dá mais para regressar
Talvez, quando mais não houver tempo, pare para observar
Tudo que está a lhe rondar
Talvez, quando não mais houver tempo, ainda possa tentar
Pois entre o não e o talvez, o sim ainda possa estar...
Jorge Anderson
Nenhum comentário:
Postar um comentário