Não,
sinceramente não mais, não me permito mais sofrer como sofri, deixei o ser
bobo, tolo no passado, deixei a alguns anos entre peso perdido, lagrimas
escorridas e cabeça ao travesseiro a sofrer, Me permito amar, e não abro mão,
amo com todo o meu ser, sem tentar dar denominação, por que amor se vive, se
sente, não se descreve, mas não mais e jamais, após uma primeira vez me
permito, ser feito de tolo. Pois aprendi de uma maneira ruim, mas agora pôsto, Me
amo em primeiro lugar.
Jorge Anderson
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