terça-feira, 7 de agosto de 2012

Vejo as luzes...


Vejo as luzes
Vejo as cores
Sinto o doce sabor da brisa leve
Tentando compreender o que se passa
Perpassa por mim varias cores
Tenho brilho, são as luzes
E não me pergunte
É simples assim
Não me classifico
Pois ao me classificar deixo de ser eu
Uma sigla ou palavras reduzindo um sentimento
É pouco demais para se gerar um conceito
Sou maior que qualquer preconceito
Sua ignorância não me diminui
A palavra amor se torna ínfima
Diante da comparação simples
Entre o que se sente por dentro
E o que se enxerga de fora
Ama-me pelo que sou
Não pelo seu conceito pequeno
Assim como você sou de carne e osso
E no fim pó.

Jorge Anderson


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