quinta-feira, 30 de junho de 2011

Ter a felicidade de algo livre


Tenho quebrado as correntes que me aprisionam
Tenho saído dos calabouços sombrios e frios
Tenho diariamente subido degraus
E me libertado do que me aprisiona

Tenho me sentido feliz
Feliz a cada dia que passa
Feliz por me sentir livre
Feliz por não viver dentro de uma carapaça

Mas ainda me falta algo
Algo com o qual eu não vivo
Algo que muito preciso
Um amor sem igual

Quero viver e ser livre
Livre para amar quem eu quero
Livre para ser como eu quero
Livre para ter aquilo que espero

Ter a felicidade de algo livre
Ter a felicidade do amor
Ter comigo todo o seu calor

Jorge Anderson

3 comentários:

Tami disse...

Que lindooooo, Gogo!! Amei!

Paulo Ross disse...

I like it, like it... (na na na na na) come on!

Anônimo disse...

Lindíssimo, Jorge. Meus parabéns, caro poeta. Exprime deverasmente aquilo que sinto nesse estágio atual. Muito bom, mesmo. Abraço.

Ass.: Thiago Oliveira da UESC