Dentro de mim vejo sombras
Chamada lembrança,
Que não me deixam esquecer você
Os lábios que toco
Independente como ocorra
Que nem os seus
Não têm iguais
Em meu corpo digitais,
Por onde passo minhas mãos
São como sentir suas mãos em mim
Sombras e digitais
Que não me deixam em paz
Que me entristecem demais
Vão embora depressa
Permita-me viver
Um novo amor
Um novo querer
Jorge Anderson
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